Conforme noticiado pelo Bolha Crypto, no dia 25 de fevereiro, a rede da Solana (SOL) apresentou problemas em seu processamento de transações. A falha levou à paralisação quase completa do blockchain da concorrente do Ethereum (ETH), afetando usuários em todo o mundo.
Os engenheiros responsáveis pelo sistema precisaram realizar duas tentativas de reinicialização da rede para resolver mais essa dor de cabeça enfrentada pelos investidores da SOL.
A primeira tentativa ocorreu algumas horas depois do início da falha, mas acabou sendo ineficaz. Após esse fracasso, os validadores da rede decidiram pelo fork e pela sincronização de uma nova reinicialização. Infelizmente, essa primeira tentativa foi abandonada por ter escolhido o ponto errado para a reinicialização, aumentando ainda mais o tempo de inatividade da Solana.
Os usuários da cripto enfrentaram dificuldades durante o período de inatividade, pois seus ativos on-chain ficaram congelados até que a infraestrutura crítica de back-end voltasse a ficar online.
Durante a crise, as principais vozes do ecossistema Solana tentaram identificar a causa do problema. Uma das principais teorias foi que um bloco havia destruído a mecânica do blockchain.
Finalmente, às 01:28 UTC, a correção da rede foi concluída, e os engenheiros continuaram monitorando o desempenho da mesma. Às 02:09 UTC, o problema foi considerado resolvido.
Desde o lançamento da altcoin, o mercado de criptomoedas percebeu que os problemas na rede da Solana são recorrentes devido ao seu foco em oferecer suporte a uma alta taxa de transferência de transações. Isso pode pode exercer forte pressão sobre os nodes para permanecerem sincronizados. Como resultado, a criptomoeda se torna mais suscetível a problemas quando algo sai do planejado.