Enquanto o mercado de criptomoedas corrige, a analista Kara Szabo concentra suas análises na Chainlink (LINK). Ele identificou o oracle descentralizado como uma das opções mais equilibradas para investidores que buscam um meio-termo entre o risco e a recompensa.
Para essa constatação, algumas análises foram realizadas, como o tokenomics. A Chainlink possui um limite de um bilhão de tokens, com cerca de 538 milhões já em circulação.
Além disso, a distribuição de LINK é dividida da seguinte forma: 35% para os consumidores, 35% para operadores de nodes e ecossistemas, e os demais 30% para a equipe.
Szabo percebe uma tendência de maior alocação para a equipe nesta distribuição, mas reconhece que não é a pior distribuição que ele já viu.
A analista também avaliou o programa de staking da Chainlink. A equipe do token planeja lançar a segunda versão este ano, expandindo seu pool inicial para 45 milhões de LINK.
Szabo também vê a Chainlink como uma das criptomoedas com a melhor trajetória tecnológica, posicionando-a como um importante atrativo para novos investidores no próximo bull run.
Com relação ao comportamento passado de preços, a Chainlink alcançou seu pico histórico de US$52,88 em maio de 2021, segundo os dados do CoinMarketCap. Desde então, tem experimentado um período de acúmulo intenso, oscilando entre US$5 e US$9.
Depois de avaliar todos esses fatores, Szabo aponta que a Chainlink superará seu pico histórico na próxima corrida de touros, o que poderia fazer com que a altcoin crescesse cerca de nove vezes seu valor atual.
No entanto, para o curto prazo, Szabo prevê que a Chainlink poderá atingir um valor de US$5,50 ainda em setembro. Enquanto escrevo este artigo, a altcoin é trocada de mãos a US$5,91.