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New York Times publica artigo vergonhoso sobre o Bitcoin (BTC)

New York Times publica artigo vergonhoso sobre o Bitcoin (BTC)

Enquanto o mercado de criptomoedas se recupera de um 2022 tenso, a grande mídia tradicional continua atacando o grande astro dessa indústria, o Bitcoin (BTC). Nesse sentido, mais uma vez, o New York Times publicou um artigo sobre a mineração da cripto principal, mas sem novidade alguma, cheio de desinformação.

Um dos nomes mais conhecidos da área ambientalista e estudioso do Bitcoin, Daniel Batten, ao ler o artigo, afirmou que o mesmo carece de integridade jornalística. Isso porque a publicação do New York Times escolheu apenas dados que se encaixam na narrativa que eles queriam abordar: o Bitcoin é um vilão.

Um dos pontos abordados pelo jornal é sobre os principais mineradores de BTC. E para surpresa de zero pessoas, esses dados estão incorretos. Batten, que coletou informações reais durante um período de 8 meses, declarou que o artigo exagera os níveis de emissão das mineradoras Riot, Atlas, Cipher Mining, US Bitcoin Corp, Rhodium e Bitdeer em uma média de 81,7%.

Além disso, o New York Times incluiu apenas duas mineradoras que utilizam energia renovável em seu relatório, Cleanspark e Terawulf. Mas qual o problema disso? É que já existem 26 empresas de mineração nos EUA e no Canadá que usam mais de 90% de energia sustentável em suas operações.

A importância dos mineradores

De acordo com as acusações de Batten, a publicação deixou de mencionar qualquer aspecto positivo do programa de resposta à demanda, um elemento fundamental para os operadores da rede do Bitcoin. Esse programa é executado pelos próprios mineradores e permite que eles controlem o consumo de energia em curto prazo, especialmente durante momentos de instabilidade na rede.

A ausência de comentários favoráveis ao programa de resposta à demanda pode prejudicar a imagem do Bitcoin, que já enfrenta críticas em relação ao seu alto consumo de energia. Ademais, a falta de informações precisas sobre o papel dos mineradores pode levar a uma compreensão errônea sobre o funcionamento da rede da criptomoeda primária e a importância desse programa em particular.

“O artigo do NY Times tenta criar a impressão de que os mineradores de Bitcoin estão custando dinheiro aos cidadãos ao receber uma parte da receita de “resposta à demanda”. Ao reter o contexto, sua abordagem é projetada para criar indignação moral por algo que é necessário para a estabilidade da rede elétrica”.

Energia renovável

O ambientalista ainda apontou que a suposta investigação apresenta diversos indícios de viés, incluindo a falta de opinião de pessoas responsáveis pela indústria de energia. Isso é preocupante. Afinal, esses profissionais reconheceram no passado os benefícios da mineração de BTC para a expansão das energias renováveis e a estabilização da rede.

Além disso, Batten aponta para a ausência de uma avaliação objetiva dos benefícios, tanto para os consumidores quanto para os operadores de energia renovável, caso seja estabelecido um preço mínimo para todas as energias renováveis variáveis. Isso pode impedir a operação renovável de escalar de maneira rápida, mesmo diante do aumento de mais de 4% ao ano no ERCOT desde 2021.

Veja abaixo o gráfico de Batten com as informações sobre como está atualmente o uso de energia renovável no processo de mineração de Bitcoin.

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