BoringSleuth, um pesquisador cripto, recentemente levantou suposições sobre uma possível relação entre a SBI Holdings, o gigante conglomerado bancário digital japonês, e o rápido crescimento do token Shiba Inu.
Ele lançou a pista: “SHIB = SBIH = SBI Holdings”. Investigando essa afirmação, ele descobriu um investimento do Grupo SBI de US$ 30 milhões no B2C2, realizado em julho de 2020. E este fato se torna intrigante, já que Ryoshi, o enigmático fundador da SHIB, é associado ao B2C2.
Além disso, a história se aprofunda com a sugestão de que Ryoshi pode ser uma fusão de duas figuras: Ryo Suzuki e Tsuyoshi Maruyama, anteriormente associados ao Grupo B2C2. Acrescentando uma camada adicional de complexidade, o B2C2 atua como formador de mercado para o Robinhood, plataforma que, em determinado momento, dominou uma grande parcela do suprimento total de SHIB.
Apesar de seu lançamento, SHIB não causou imediatamente um grande impacto. Mas as coisas mudaram com uma série de decisões e movimentos no mercado. Em 2020, o Grupo SBI, que anteriormente tinha uma grande posição em XRP, decidiu diversificar, comprando uma grande parcela do B2C2.
2021 foi um ano de reviravoltas para o SHIB. Vitalik Buterin, co-fundador da Ethereum, em um gesto generoso, impulsionou a moeda, chamando a atenção para ela.
Mas o que realmente capturou a atenção de BoringSleuth foram os registros financeiros do Grupo SBI. Antes de 2020, a empresa tinha um total de ativos abaixo de ¥ 6 bilhões. No entanto, esse número disparou para ¥ 22,3 bilhões em 2023.
Ao analisar mais de perto os números, os lucros de 2023 do Grupo SBI superaram os de anos anteriores, o que levou BoringSleuth a questionar esse crescimento fenomenal. Ele sugere que a onda de tokens pode ter tido um papel fundamental nessa ascensão.
Finalmente, BoringSleuth conclui que enquanto muitos compradores sofreram perdas, o Grupo SBI e seus stakeholders foram os grandes beneficiados. Agora, resta aguardar se haverá algum esclarecimento por parte da SBI Holdings ou da equipe do Shiba Inu.
