De acordo com o relatório do Wall Street Journal, o Bank of New York Mellon (BNY Mellon) lançou serviços de custódia de bitcoin.
O maior banco de custódia do mundo fez o anúncio de que começaria a receber criptomoedas de clientes. Como resultado, o BNY Mellon se torna a primeira grande instituição dos EUA a proteger ativos digitais ao lado de investimentos tradicionais na mesma plataforma.
Embora durante os anos o mercado tenha visto os bancos irem contra as criptomoedas, esse passo pode marcar mais uma trajetória de vitória para o bitcoin e as altcoins. Afinal, o BNY Mellon é o banco mais antigo dos Estados Unidos.
Conforme observado no anúncio, a instituição ganhou a aprovação do regulador financeiro de Nova York para começar a receber bitcoin e Ethereum de clientes selecionados
“O banco armazenará as chaves necessárias para acessar e transferir esses ativos e fornecerá os mesmos serviços de contabilidade nessas moedas digitais que oferece aos gestores de fundos para seus portfólios de ações, títulos, commodities e outros ativos”.
BNY Mellon não está sozinho
Apesar de o banco ser de grande relevância, algumas instituições financeiras entraram para o setor cripto antes do BNY Mellon.
A BlackRock foi uma das que mais chamou a atenção nessa arena. Isso porque ela é a maior empresa de gestão de ativos do mundo. BlackRock conta com mais de US$10 trilhões em ativos sob gestão (AUM).
Em agosto deste ano (2022), a empresa anunciou que começaria a oferecer negociação e custódia de bitcoin em parceria com a exchange de criptomoedas Coinbase.
A gestora de fundo passou a trabalhar com o bitcoin com o intuito de oferecer um bom serviço para a alta demanda de seus clientes para a criptomoeda primária.