Amin Zoufonoun, vice-presidente de desenvolvimento corporativo do Meta, é um dos nomes mais importantes da empresa. Afinal, ele foi necessário para as aquisições do Instagram e WhatsApp, braços fundamentais para a existência do grupo.
No entanto, após 12 anos de trabalho na empresa, Zoufonoun decidiu renunciar ao cargo. Segundo o executivo, o trabalho de acordos estratégicos de tecnologia é bastante intenso.
O anúncio da saída de Zoufonoun foi feito em uma postagem no Facebook, onde o mesmo se mostrou grato pelo tempo que passou na corporação.
“Liderar a função de desenvolvimento corporativo aqui foi a oportunidade de uma vida. Depois de quase 12 anos incrivelmente gratificantes no Meta/Facebook, decidi deixar a empresa”.
Conquistas de Zoufonoun
“Desde aquisições líderes como Instagram, Whatsapp e Oculus, até trabalhar em muitas outras iniciativas estratégicas que definem o setor ao lado de liderança de classe mundial, para construir uma equipe estelar que me inspira todos os dias, eu não poderia ter pedido uma experiência melhor – o que é por isso que estou nisso há um bom tempo”, acrescentou.
Zoufonoun afirmou que sentirá falta de muitas coisas, mas principalmente dos amigos e colegas que fizeram sua estadia na empresa ao longo de 12 anos, algo gratificante e divertido.
Além de ajudar a posicionar a Meta no posto tecnológico que possui hoje, Zoufonoun também atraiu o escrutínio antitruste.
Não podemos esquecer dos acordos para o aplicativo de compartilhamento de fotos Instagram e o serviço de mensagens WhatsApp, que a Comissão Federal de Comércio dos EUA está tentando desfazer.
Meta no mercado de criptomoedas
Sem dúvidas, 2022 tem sido o ano do Meta se aventurar no mercado de criptomoedas, NFT e metaverso.
Em agosto deste ano, os usuários do Facebook tiveram a liberação de postar seus colecionáveis digitais e NFTs em suas contas na plataforma.
Como resultado do novo passo da empresa, os NFTs ficaram expostos para os 2,9 bilhões de usuários da rede social, de acordo com Statista.