Nadir Hajarabi, anteriormente associado à Worldcoin, foi ao YouTube para lançar luz sobre sua preocupante experiência na empresa. Ele aconselha potenciais usuários a examinarem minuciosamente os termos antes de se juntar, citando seu desconforto com algumas práticas da empresa.
O intrigante da Worldcoin reside em sua oferta: um sistema que usa características da íris para distribuir tokens. Embora vise uma economia mais compassiva, visando oferecer uma forma de renda básica através do token WLD, as controvérsias são inegáveis. Hajarabi, em suas interações com superiores, encontrou respostas que não atendiam às suas preocupações, levando-o a questionar a integridade do projeto.
O mecanismo central da empresa é o “WorldID”, que utiliza “orbes” para documentar traços únicos da íris, assegurando registros exclusivos para cada usuário. A Worldcoin defende que tal precisão biométrica é essencial para manter a autenticidade e ajudar na proteção e recuperação de contas.
Para expandir sua base de usuários, a empresa mobilizou intermediários para registrar novos participantes. A recompensa para tais recrutadores? 25 tokens WLD, avaliados em aproximadamente US$ 35, conforme dados da Forbes.