Um novo estudo da gigante de investimentos Franklin Templeton destacou a relação entre memecoins e suas redes nativas.
Segundo o relatório, mesmo sendo conhecidas pela alta volatilidade e por não possuírem, em si, um valor intrínseco, as memecoins podem impulsionar o crescimento da blockchain na qual operam. O documento cita a memecoin BONK, na rede Solana, como exemplo.
O estudo aponta que, no último trimestre de 2023, a Solana experimentou um aumento considerável no número de endereços ativos, coincidindo com a valorização do BONK. Além disso, a empresa destacou que cerca de metade das carteiras de criptomoedas associadas a memecoins estão atualmente na blockchain rival do Ethereum.
O relatório da Franklin Templeton vai além, incluindo um panorama de outras blockchains associadas a memecoins, como Ethereum, Arbitrum, Polygon e Optimism.

No entanto, o estudo também traz um alerta.
Embora as memecoins possam atrair investidores pela baixa taxa de transação e potencial de lucro rápido, a Franklin Templeton adverte que esses tokens, por si só, possuem valor praticamente nulo, o que pode contribuir para a perda total de investimentos.