Um usuário misterioso realizou transações impressionantes no mercado de criptomoedas recentemente, movimentando uma quantidade significativa de tokens ETH.
O indivíduo, identificado como Hu Lezhi, queimou 603 tokens de Ethereum, equivalentes a cerca de 1,65 milhão de dólares, antes de fazer uma doação substancial de 1.950 ETH (aproximadamente 5,35 milhões de dólares) à WikiLeaks. Após essas transações, o usuário desapareceu, mas deixou uma mensagem alarmante que gerou grande repercussão.
A mensagem deixada pelo usuário nas redes da blockchain tem características de um filme de ficção científica distópico, abordando temas como controle mental e manipulação tecnológica. Segundo ele, chips cerebrais implantados em pessoas, especialmente em seu local de trabalho, estariam sendo usados para controlar as mentes de indivíduos. O autor afirma que este é um novo tipo de crime, onde “animais selvagens” se tornam marionetes ou escravos completos de uma máquina digital.
Em um tom ainda mais alarmante, ele acusa seu chefe chinês de usar uma arma de controle mental para submeter os funcionários, fazendo com que eles obedeçam cegamente às ordens. Segundo ele, esses chips cerebrais, de escala militar, teriam sido implantados em trabalhadores, transformando-os em marionetes e escravos da tecnologia digital.
O usuário segue, dizendo que o mundo está sendo dominado por uma organização dedicada ao controle mental. Ele finaliza sua mensagem com uma declaração perturbadora, afirmando que, caso um dia se torne vítima desse controle total, preferiria abandonar este mundo a ser transformado em um escravo digital.
Essa mensagem enigmática e a movimentação de grandes quantidades de ETH deixaram a comunidade de criptomoedas perplexa, alimentando debates sobre as implicações do futuro das tecnologias blockchain e o potencial de manipulação mental por meio de dispositivos tecnológicos.
O mistério em torno das ações e mensagens de Hu Lezhi levantou diversas questões sobre a segurança digital e o poder das tecnologias emergentes. Especialistas em blockchain e criptomoedas agora se perguntam sobre a possibilidade de manipulação em larga escala, não apenas financeira, mas também psicológica e social.