Nos Estados Unidos, muitas mulheres estão se voltando para as criptomoedas com o objetivo de financiar a educação de seus filhos. Segundo uma pesquisa realizada pela Bitget, 27% das investidoras norte-americanas utilizam os lucros obtidos com moedas digitais para custear estudos de seus filhos.
Na China, o cenário de investimentos mostra números robustos. 19% das investidoras do país alocaram mais de US$ 100.000 em criptomoedas. E, indo mais a fundo, o relatório destaca que 40% das investidoras chinesas possuem um montante considerável em moedas digitais, sendo que deste grupo, 18% investiram pelo menos US$ 50.000.
As mulheres asiáticas, particularmente na Coreia do Sul e Japão, buscam nas moedas digitais uma ferramenta para melhorar sua estabilidade financeira. Em números, 49% das sul-coreanas e 41% das japonesas têm esse objetivo, superando os 45% e 30% de homens desses respectivos países que pensam da mesma forma. Entretanto, somente 17% dos investidores homens da Coreia do Sul veem moedas digitais como uma opção para fortificar as finanças familiares.
Em regiões como Malásia e Taiwan, o investimento em criptomoedas é visto como um meio de apoio à renda das famílias. Lá, 36% dos investidores colocam a melhoria do padrão de vida de suas famílias como prioridade máxima.
No contexto mais amplo da participação feminina no mercado de criptomoedas, os números são ascendentes. Conforme um estudo de abril de 2022, a adesão feminina às moedas digitais cresceu em 172% em um ano, enquanto o crescimento masculino foi de 80%.