Conforme observado na última semana de outubro, o bitcoin (BTC) voltou a ser negociado do lado dos touros. Como resultado, a criptomoeda primária terminou o mês sendo trocada de mãos acima de US$20.000.
De fato, um grande alívio para os detentores de BTC. No entanto, não podemos esquecer que, mesmo com esse aumento, a criptomoeda primária está muito longe de sua alta histórica de US$69.000, observada no final de 2021.
Com o fraco desempenho entre os primeiros meses do ano, a expectativa para outubro e novembro era grande. Só para exemplificar, esses meses até são apelidados no mercado cripto como ‘Uptober’ e ‘Moonvember’, respectivamente.
Mas será que a história do bitcoin vai se repetir esse mês?
Desde a última segunda-feira (31), o BTC passou por uma esfriada. A criptomoeda não conseguiu vencer a marca de US$21.000 e vem lutando para se manter na faixa de US$20.400.
Isso tem mostrado como o mercado está com reações mistas em relação ao bitcoin. Principalmente porque veremos o Federal Reserve mostrar seu posicionamento sobre a taxa de juros dos Estados Unidos amanhã, 2 de novembro.
Embora o bitcoin tenha mostrado pouca volatilidade nos últimos dias, no dia 20 de outubro, por exemplo, a volatilidade mensal do bitcoin atingiu o ponto mais baixo em dois anos, a quarta-feira pode trazer algo diferente.
Sendo assim, o investidor deve manter o olho na criptomoeda neste feriado, caso deseje fazer alguma operação.
A forte resistência do BTC a US$21.000 pode ser um sinal de que esse mês não será tão bom como os demais anos viram. Para que os touros mostrem força, a criptomoeda precisa vencer essa marca sem erro.
Aliás, temos uma criptomoeda no centro do mercado blockchain e ela não se chama bitcoin, mas sim Dogecoin (DOGE). Apesar de não ter os fundamentos da criptomoeda de Satoshi Nakamoto, ela pode roubar a cena do BTC nos próximos dias.