Em uma recente polêmica nas redes sociais, Elon Musk confrontou alegações que acusavam Sam Altman, da OpenAI, de utilizar os dados da internet por meio de chamadas de API. A contenda centrou-se no uso de informações públicas na formação de modelos avançados de IA e as implicações éticas desse processo.
No centro do assunto, estava a questão de como a OpenAI acessa, processa e, em seguida, distribui dados da web para os usuários por meio de interfaces restritas e regulamentadas. Enquanto alguns defendiam essa prática no Twitter, outros focaram na oferta paga da OpenAI, o ChatGPT Plus, que oferece aos usuários dos EUA acesso a funções mais avançadas do GPT-4 por uma taxa.
A questão da monetização desses recursos tornou-se um ponto de discórdia. Muitos argumentam que, se os modelos são alimentados por informações essencialmente gratuitas da web, esses modelos deveriam permanecer acessíveis. Este debate também lançou luz sobre a transformação da OpenAI de uma entidade de código aberto para uma mais fechada e controlada. Nesse contexto, Musk insinuou possíveis interferências da Microsoft nessa mudança.
Os movimentos da OpenAI no cenário global adicionaram mais lenha à fogueira. A empresa teve um desacordo com o Twitter, agora chamado de X, sobre taxas de licenciamento. Também foram introduzidos novos recursos, como um modo de privacidade para o ChatGPT e uma versão empresarial do software.