A Coinbase revelou que pretende migrar a Base para um modelo descentralizado. Para isso, a equipe principal da Layer 2 está empenhada em implementar algumas atualizações técnicas.
Uma das medidas adotadas será a introdução de provas de falhas, que permitirão aos nodes na rede apresentar evidências matemáticas de que estão agindo corretamente, seguindo as regras e protocolos predefinidos. Isso ajudará a evitar que nodes maliciosos ou defeituosos tenham um impacto negativo no funcionamento geral da rede.
Além disso, serão utilizados diversos clients softwares para a diversificação, combate à censura e segurança da Layer 2.
Para realizar essa mudança, a Coinbase está colaborando com a Organização Autônoma Descentralizada Optimism Collective e OP Labs.
Jesse Pollak, líder dos protocolos da exchange de criptomoedas, expressou entusiasmo com os avanços rápidos nas metas de descentralização, principalmente nas provas de falhas. Ele destacou a proximidade da Coinbase com essas equipes, ressaltando que a Base adotará as melhorias assim que estiverem prontas.
Os esforços da equipe do protocolo de escalabilidade também se estendem às contribuições ao OP Stack, criação das redes de OP, como a Base, e o desenvolvimento do ecossistema chamado Superchain.
A equipe da Base planeja colaborar na criação de um conselho de segurança para a Superchain. Essa iniciativa deve implementar medidas adicionais de verificação e equilíbrio, aumentando a descentralização da Layer 2.